O COVID-19 é uma realidade, praticamente no mundo todo, e por isso, infelizmente, muitas pessoas terão um teste positivo e precisarão iniciar seus tratamentos e seguirem com ainda mais rigor as informações médicas para preservar todos os demais moradores da casa para não serem contaminados também.
Esse é um blog que reúne informações para instruir idosos e seus familiares e como já sabemos por postagens anteriores que publicamos aqui e também pelo que sempre temos visto na mídia, são as pessoas acima de 60 anos as principais vítimas do coronavírus.
O período de incubação é o tempo que leva para os primeiros sintomas aparecerem desde a infecção por coronavírus, que pode ser de 2 a 14 dias. De uma forma geral, a transmissão viral ocorre apenas enquanto persistirem os sintomas. É possível a transmissão viral após a resolução dos sintomas, mas a duração do período de transmissibilidade é desconhecido para o coronavírus. Durante o período de incubação e casos assintomáticos não são contagiosos.
Não existe tratamento específico para infecções causadas por coronavírus humano. No caso do coronavírus é indicado repouso e consumo de bastante água, além de algumas medidas adotadas para aliviar os sintomas, conforme cada caso, como, por exemplo:
Como o idoso é um grupo de risco em relação a doença e a possibilidade de complicações existe, é recomendado que haja um parente ou cuidador a disposição dele para auxiliá-lo durante todo o tratamento.
IMPORTANTE: Todas as pessoas que recebem esse diagnóstico precisam num primeiro momento observar seus sintomas. Em casos de falta de ar e febre persistente é que precisam se deslocar até um hospital.
Independente dos sintomas, é muito importante que essa pessoa se isole dos demais moradores da casa. Uma boa opção é acomodar o doente numa suíte, se possível, assim ela não terá que dividir o banheiro com os outros e não terá necessidade de circular pela casa.
Limpeza do ambiente: Esse cômodo precisa ter sua limpeza ainda mais rigorosa: limpar maçanetas, interruptores, o chão, torneiras, vaso sanitário e quaisquer objetos e móveis que o doente está sempre colocando as mãos.
Disponibilizar uma bacia com água e sabão na hora de recolher o prato, copo, talheres e quaisquer itens de cozinha que lhe foi entregue para uma refeição é uma ótima ideia, assim, todas essas coisas já saem sem contaminação do quarto e podem ser levadas para a cozinha.
As roupas de uma pessoa infectada precisam ser lavadas diariamente, incluindo as roupas de cama e banho. Elas devem ser armazenadas num saco e irem direto para a máquina de lavar.
Todos os pacientes que receberem alta durante os primeiros 07 dias do início do quadro (qualquer sintoma independente de febre), devem ser alertados para a possibilidade de piora tardia do quadro clínico e sinais de alerta de complicações como: aparecimento de febre (podendo haver casos iniciais sem febre), elevação ou reaparecimento de febre ou sinais respiratórios, taquicardia (aumento dos batimentos cardíacos), dor pleurítica (dor no peito), fadiga (cansaço) e dispneia (falta de ar).
É a dificuldade para respirar que pesa mais nessa decisão. Para bater o martelo, os médicos medem a saturação de oxigênio, a frequência respiratória e alterações na ausculta pulmonar — aquela famosa “escutada do peito” feita com o estetoscópio.
Nessa situação, o internado recebe oxigênio suplementar para auxiliar o trabalho dos pulmões. Ele pode ser ofertado tanto por um cateter nasal quanto por ventilação mecânica, quando o paciente é conectado por um tubo a uma máquina que faz a respiração de forma artificial. Essa segunda estratégia precisa ser feita na Unidade de Terapia Intensiva (UTI).
Não existe uma sequência óbvia para isso. A pessoa pode chegar no pronto-socorro e já precisar da ventilação mecânica. Tudo depende do seu estado, que é avaliado pela equipe médica.
A permanência na UTI tende a ser longa. Alguns estudos falam em até um mês sob cuidados intensivos. No Brasil, a média tem sido de oito dias na rede pública, como informa o Ministério da Saúde, com uma mortalidade de 2,4%.
Em situações mais graves, os médicos até podem lançar mãos de drogas prescritas para outras condições. Trata-se, contudo, de um uso experimental, que exige autorização de familiares e precisa ser reportado para as autoridades de saúde. – Para entender mais sobre o uso da cloroquina, consulte informações do Ministério da Saúde.
Na maioria dos casos, o respirador artificial recupera os pacientes. Depois da alta, o acompanhamento continua, porque há indícios iniciais de que a Covid-19 deixa sequelas no pulmão. Algumas pessoas podem ter fibroses, isto é, ficarem com áreas inativas, que não funcionam mais. Isso culminaria em menor capacidade respiratória.
Para ter mais informações sobre o coronavírus e procedimentos ao receber um teste positivo para a doença e verificar se as notícias que tem chegado até você são verdadeiras, consulte o site do Ministério da Saúde.
Nosso blog tem o objetivo de acolher e informar as famílias que estão nesse momento aprendendo a vencer dia após dia suas dificuldades para oferecer a melhor estrutura para o seu ente querido que está com a idade avançada.
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