Muito tem se falado nos meios de comunicação que a Cloroquina é poderosa no tratamento contra o Coronavírus. Junto dessas notícias há muitas coisas a serem analisadas, principalmente sobre o que é verdade e mentira a esse respeito. Em tempos de fácil acesso a internet não podemos receber um link, áudio ou vídeo e aceitá-los imediatamente como verdades, pode se tratar de uma fake news.
A primeira informação importante para descobrir se algo que recebi sobre a COVID-19 se trata ou não de uma fake news é analisar a fonte. Acesse imediatamente o site do Ministério da Saúde e descubra o que ele fala a respeito do assunto.
Para combater as Fake News sobre saúde, o Ministério da Saúde, de forma inovadora, está disponibilizando um número de WhatsApp para envio de mensagens da população. Vale destacar que o canal não será um SAC ou tira dúvidas dos usuários, mas um espaço exclusivo para receber informações virais, que serão apuradas pelas áreas técnicas e respondidas oficialmente se são verdade ou mentira.
Qualquer cidadão poderá enviar gratuitamente mensagens com imagens ou textos que tenha recebido nas redes sociais para confirmar se a informação procede, antes de continuar compartilhando. O número é (61)99289-4640.
Esse é um site oficial do governo que utiliza bases científicas para afirmar cada uma das suas decisões. Tanto que ao fazer uso da cloroquina, o próprio Ministério mudou de ideia sobre sua eficiência para alguns casos e logo depois publicou ser revogado a primeira opinião divulgada a respeito. Clique para acessar a Nota Informativa Revogada.
O medicamento é indicado para uso de curto prazo, apenas em pacientes graves hospitalizados devido ao coronavírus.
O protocolo prevê cinco dias de tratamento e é indicado apenas para pacientes hospitalizados. De acordo com a nota técnica, a cloroquina e hidroxicloroquina podem complementar os outros suportes utilizados no tratamento do paciente no Brasil, como assistência ventilatória e medicações para os sintomas, como febre e mal-estar. Tanto a cloroquina e a hidroxicloroquina não são indicadas para prevenir a doença e nem tratar casos leves.
Segundo o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, ainda existem poucas evidências sobre o medicamento, porém, o Ministério da Saúde irá deixar ao alcance do profissional médico caso ele entenda que o paciente grave possa se beneficiar com o uso. “Esse medicamento já provou que tem ação na evolução do ciclo do vírus, mas os estudos em humanos estão em curso. Essa é uma alternativa terapêutica que estamos dando aos profissionais de saúde para tratarmos esses pacientes graves que estão internados”, disse Luiz Henrique Mandetta.
Diante da afirmação acima, concluímos que são os médicos os responsáveis pelos pacientes diagnosticados com coronavírus, são eles que devem decidir qual medicamento será usado para o tratamento de cada pessoa. Alguém que seja leigo não pode escolher sem base científica ser medicado com essa droga.
Existem efeitos colaterais que podem ser muito graves em alguns organismos, logo, jamais vá até uma farmácia e compre qualquer medicamento que você ou alguém da família tenha ouvido dizer que é a solução para findar a pandemia que temos vivido.
Nosso blog tem o objetivo de acolher e informar as famílias que estão nesse momento aprendendo a vencer dia após dia suas dificuldades para oferecer a melhor estrutura para o seu ente querido que está com a idade avançada.
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